Uma Questão De Limpeza – A Utilização De Abrasivos De Aço Em Engenharia Agrícola

06 Sep Uma Questão De Limpeza – A Utilização De Abrasivos De Aço Em Engenharia Agrícola

Uma questão de limpeza
A utilização de abrasivos de aço em engenharia agrícola

Se falarmos em máquinas de cultivo do solo, a imagem que imediatamente vem à mente é uma máquina que tem de batalhar por terra, sujidade e barro. Contudo, a importância da limpeza durante a produção destas máquinas não é um problema para a BBG Bodenbearbeitungsgeräte Leipzig GmbH & Co. KG, uma subsidiária do Grupo Amazone em Leipzig.

“As nossas peças têm de ter superfícies limpas, para a devida aplicação posterior de tintas e revestimentos.” – explica Peter Sambale, Director de Gestão da Qualidade da BBG. A limpeza de todas as superfícies a maquinar é de grande importância para a empresa, que desde 2005 se especializa no fabrico de máquinas rebocadas para cultivo de solo e pulverizadores para protecção de culturas. Nesse ano entrou em vigor a legislação ambiental para redução de solventes em tintas e revestimentos (COV). Para a BBG, isto significa ter de reduzir o consumo de solventes para bastante menos de quinze toneladas por ano. Os ensaios realizados com revestimentos com um teor de solventes inferior não foram bem sucedidos. O longo tempo de secagem e a qualidade inferior da aplicação não eram aceitáveis para a BBG, pelo que era necessária uma abordagem diferente. “A limpeza das superfícies a revestir tem uma influência considerável no teor de solventes da camada de base, pelo que conseguimos melhorar os nossos níveis de COV através da optimização dos processos anteriores à limpeza” – afirma Sambale.

Os diferentes estados em que o aço chega a Leipzig constituem o principal problema. Além disso, as superfícies precisam de ser limpas, não só para serem revestidas, mas também porque precisam de ser soldadas e os robôs utilizados para soldadura precisam de condições estáveis, caso contrário, os diferentes níveis de resistência causados pelo facto de as superfícies não estarem devidamente limpas podem causar ruptura do arco, o que pode levar a problemas no processo de soldadura. A corrosão, incrustações e óleo também podem causar problemas de soldadura inaceitáveis (fendas e porosidades). As arestas vivas, designadas rebarba e a escória na superfície de corte, que podem ser causadas pelo corte de plasma, também têm de ser removidas, antes de realizar outros processos.

A BBG tem uma máquina a jacto com transportador de roletes, para remoção de incrustações e corrosão. Para conseguir os melhores resultados com esta máquina, foram realizados vários testes no início do ano, durante vários meses, com as mesmas condições, utilizando dois tipos de abrasivos de granalha de aço. Os testes foram realizados com peças semelhantes às peças maquinadas pela BBG.

Frank Meißner, chefe na BBG, estava ansioso por obter bons resultados, não só para facilitar a tarefa de aplicação de tinta, mas também para poupar tempo nos processos posteriores: “Para os nossos testes utilizámos peças de corte por plasma, perfis com muitas incrustações e folhas de baixa espessura cortadas a laser.” Foram avaliados o grau de limpeza obtido, bem como quantidade de produto abrasivo utilizado e o desgaste da máquina, em relação ao número de peças sujeito a limpeza a jacto. Foram também determinadas as deformações (em relação à planicidade) das peças de menor espessura com os mesmos parâmetros de limpeza a jacto (posição, velocidade da correia + velocidade de rotação da roda).

Depois de terem sido realizados os vários testes, a BBG tomou a decisão de continuar a utilizar o abrasivo S390 produzido pela Ervin Amasteel. Comparado com o abrasivo de aço de baixo carbono, a empresa de Leipzig considerou que a Amasteel apresentava vantagens a vários níveis. Frank Meißner descobriu que era possível obter melhores resultados com as superfícies das peças limpas através de jacto com produtos da Amasteel. O relatório final apresentava as seguintes conclusões: “O abrasivo de aço produzido pela Ervin Amasteel apresenta uma dureza superior e a transferência de energia é mais eficiente durante a limpeza a jacto. Nas peças de menor espessura não ocorreu um nível superior de deformação. O produto remove a corrosão e as incrustações de forma mais profunda e rápida e tem uma vida útil mais longa, no que diz respeito ao número de peças lavadas a jacto”.

Foi também referido que a granalha de aço da Ervin Amasteel é muito mais uniforme em termos de forma e dimensão, do que os produtos da concorrência testados. Este facto contribui também para uma redução considerável da quantidade de abrasivo utilizado para limpeza a jacto.

Por isso, no que diz respeito às equipas de Manutenção e Qualidade da BBG, não havia dúvidas quanto ao produto pelo qual deviam optar, pelo que a escolha óbvia foi o abrasivo da Ervin Amasteel. O director das instalações, Jorg Pollex, rapidamente se convenceu: “Neste caso, os factores que desempenharam um papel primordial na nossa decisão foram economia, tempo e qualidade.”

BBG Bodenbearbeitungsgeräte Leipzig GmbH & Co. KG

www.bbg-leipzig.de

Ervin Amasteel

www.ervinamasteel.eu

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